Você não precisa implorar por atenção e amor

Aprenda uma verdade que pode revolucionar a sua existência; você não precisa implorar por atenção e amor, nem se diminuir para caber na vida de alguém que não te enxerga e não te valoriza.

Sua presença é valiosa demais para ser desperdiçada onde não é bem-vinda, valorizada ou respeitada.

Não insista em quem já provou que não te valoriza ou que já tenha te traído. É questão de tempo e oportunidade, para o lixo mostrar a sua imundícia.

Não acredite na velha mentira, “agora vou mudar”, e continua sendo o mesmo escroto ou escrota de sempre.

Não insista em portas que se fecham, em corações que não batem com o seu, em silêncios que dizem tudo.

Amor recíproco não dói, não confunde, não te faz duvidar de si.

‘Amor’ que não traz paz e segurança, nunca foi amor…

‘Amor’ onde não há reciprocidade e compreensão, nunca foi amor…

Você merece estar onde há troca, onde há cuidado, onde existe vontade mútua de permanecer, de respeitar e valorizar.

Procure alguém que a simples presença traga segurança e paz.

Às vezes, sair é a maior prova de amor que você pode dar a si.

Insistir em um erro é a maior das idiotices e da perda preciosa de seu tempo.

Depois, não reclame com Deus ou da sua ‘sorte’, quando quem insiste em um erro é você, por um pseudo amor ou até por convicções religiosas.

Para tudo há um limite e um tempo..

Texto de Léo Vilhena


Portas e Caminhos

Não implores por olhares que desviam,

nem encolhas teu brilho pra caber.

Tua alma é vasta, não se limita,

é feita pra voar, não pra sofrer.

Portas fechadas não são teu destino,

corações trancados não vão pulsar.

No silêncio que fere, ouve o aviso:

teu lugar é onde podes ficar.

Amor que é vero não faz duvidar,

não é peso, nem nó, nem corrente.

É troca de luz, é querer ficar,

é paz que acolhe a alma da gente.

Se a trilha se fecha, não te demores,

deixa ir o que não quer te ver.

Amar a ti mesmo é abrir mil flores,

e escolher o caminho que te faz ser.


 

Autor

  • Sobre o autor

    Léo Vilhena é fundador da Rede GNI e atua há mais de 25 anos como jornalista e repórter, com passagens por veículos como Jornal Unidade Cristã, Revista Magazine, Rede CBC, Rede Brasil e Rede CBN/MS. Recebeu o Prêmio de Jornalista Independente, em 2017, pela reportagem “Samu – Uma Família de Socorristas”, concedido pela União Brasileira de Profissionais de Imprensa. Também foi homenageado com Moções de Aplausos pelas Câmaras Municipais de Porto Murtinho, Curitiba e Campo Grande.

    Foi o primeiro fotojornalista a registrar, na madrugada de 5 de novembro de 2008, a descoberta do corpo da menina Raquel Genofre, encontrado na Rodoferroviária de Curitiba — um caso que marcou a crônica policial brasileira.

    Em 2018, cobriu o Congresso Nacional.

    Pai de sete filhos e avô de três netas, aos 54 anos continua atuando como Editor-Chefe da Rede GNI e colunista do Direto ao Ponto, onde assina artigos de opinião com olhar crítico, humano e comprometido com a verdade.


    "Os comentários constituem reflexões analíticas, sem objetivo de questionar as instituições democráticas. Fundamentam-se no direito à liberdade de expressão, assegurado pela Constituição Federal. A liberdade de expressão é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal brasileira, em seu artigo 5º, inciso IV, que afirma que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"


    NOTA | Para ficar bem claro: utilizo a Inteligência Artificial em todos os meus textos apenas para corrigir eventuais erros de gramática, ortografia e pontuação.

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