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Vamos falar das interações sociais nas redes sociais?

Revista Direto ao Ponto

Quando comecei e concluí a faculdade de Psicologia — UNICARIOCA — CAMPUS MEIER — orgulhosamente, ao lado de mainha, coloquei maior pilha para a ‘veinha’ fazer comigo, aprendi muitas coisas, entre elas, que a ‘arte de ler as entrelinhas’ é perigosa. Te deixa meio surtado.

A “capacidade” de interpretar a capacidade mental das pessoas e dos comportamentos do ser humano, bem como as suas interações sociais, te deixa muito surtado.

Aprender, como em um “manual” a decifrar os traços sociais de uma pessoa, te deixa muito na “bad”, porque você passa a não confiar em 90% do que você escuta, assiste e percebe, à sua volta.

Essa breve introdução é apenas para te dizer: ‘valorizo pessoas reais, que falam na cara e não têm medo de dizer o que pensa.’

Digo há muito tempo: “as explosivas” são mais confiáveis.

Existe um meme na web: “prefiro Pedro explosivo do que Judas calado e amoroso”.

Preciso desenhar a correlação?

Por isso, confio, respeito, valorizo, amo e me achego às pessoas transparentes, “explosivas”, que jogam aberto, humildes, que falam na cara o que pensam, ‘sinceronas’ (com a dose de respeito devida)…

Como as coisas se completam hermeneuticamente, hoje, mais cedo, escrevi uma frase sobre isso:

*Escrevi por volta das 09h…

Agora, já no final da tarde, a mulher que amo e não sou correspondido (imagino o sorriso dela dando gargalhadas e me chamando de: “palhaço”).

Num desabafo sincero, ela me contou uma história bizarra.

Eu não posso entrar em detalhes, até porque ela não me autorizou, mas algumas reflexões de tudo o que ela me disse — TE AMO AMIGA, TE AMO DEMAIS.

1 – Não é porque você segue alguém nas redes sociais, que somos os melhores amigos;

2 – Seguir ou não, é uma escolha pessoal, e eu tenho esse direito;

3 – Bloquear é uma pílula para manter a sua saúde mental;

4 – Você não tem NENHUMA (em caixa alta proposital) obrigação de explicar por que bloqueou um seguidor, e nem pedir satisfações por que te bloquearam — Duas grandes “amigas” me bloquearam, e eu sequer fui lá perguntar os motivos, elas devem ter os seus, e vida que segue — Mas se a mãe da Marcella me bloquear, o bagulho vai ficar doido… Kkkkkk;

5 – Redes sociais são para interagir, quando dá, sem a – O B R I G A Ç Ã O – de acreditar, ser ou ter todos à volta.

Entenderam essas cinco regrinhas de ouro?

Foro íntimo — de modo geral:

1 – Não sigo contas novas;

2 – Não sigo contas com poucos seguidores;

3 – Não sigo perfis aleatórios ou com cadeados;

4 – Não sigo perfis com fotos genéricas (à não ser quando mudam, após, ou tenho referências);

5 – Não sigo perfis como textos batidos: Bolsonarista, patriota, guerreiro e blá blá blá;

6 – Perfis 2024 e 2023, sem chance; de 2022 ou 2021, posso pensar no caso; 2019 e 2022, há uma boa chance de seguir; 2015 a 2019, já vou seguindo e 2008 a 2014, é até uma “obrigação”;

7 – Com fotos aleatórias não sigo (20 Bolsonaros e 50 Elon Musk me seguem).

Os verdadeiros não me seguem, mas o #Negan @JDMorgan me segue – chupa que é de uva…rsss.

Sou marrento por isso?

Lógico que não, nem sei ser assim…

Tenho relatos de gente boa, que seguiu pedófilos, bandidos e canalhas.

Estou isento dessa desgraça?

Lógico que não, mas pelo menos, tento filtrar. Tento.

Consigo?

Lógico que não, as redes sociais são um antro de “surpresas e novidades”.

Pesadas e indesejáveis.

Extraímos poucas coisas boas.

Meu loirão é uma delas (se você soubesse o orgulho que tenho de você como mãe), a Lilian (como te amo, mas como te amo de verdade), Lu (A Jovem Patriota), Doce Neli, meu brother Ozy (muito mais sábio e inteligente do que eu), e outros que trago da vida real, Anísio, Marcelo.

Tenho 7 filhos (3 menores de idade) e 3 netas (todas menores de idade).

Os pais não vão querer ver o avô e pai… brabo.

Elas nem têm essas redes — Nenhuma e não vão ter!

Já escrevi demais por hoje!

Dia 24/12 e 25/12 estarei introspectivo e recluso, como na Caverna de Adulão, primeiro natal sem papai e mamãe – meus verdadeiros heróis, por isso, FELIZ NATAL!

Léo Vilhena
Jornalista