Senhor Presidente, sua vida não acabou

Hoje (29), uma fala atribuída ao ex-presidente Jair Bolsonaro, revelada no programa Faroeste à Brasileira, tocou fundo em muitos brasileiros. Segundo um amigo que o visitou, Bolsonaro teria dito que “sua vida acabou”. A notícia, compartilhada por Marcelo Bella no programa da Revista Oeste, repercutiu com força entre apoiadores, e não é por acaso.

Não se trata apenas de política. Trata-se de humanidade. Ele está em depressão.

Independentemente de preferências ideológicas, ouvir alguém afirmar que sente que sua vida chegou ao fim é um grito de dor. É a angústia de quem já ocupou o centro do palco e hoje vive sob pressões, investigações, isolamento e o olhar vigilante de parte da sociedade. Tudo isso ocorre enquanto lida com desafios pessoais e emocionais.

A resposta que poderíamos gritar ao presidente Bolsonaro é: “Senhor Presidente, sua vida NÃO acabou. Existe um exército de homens e mulheres intercedendo por ti.

Esse é um chamado à empatia. A vida pública cobra caro, e líderes, mesmo os mais duros, controversos ou idolatrados, também sangram por dentro. Precisam de apoio. Precisam ouvir que ainda são necessários. Que ainda há esperança, propósito e, acima de tudo, vida pela frente.

A política pode dividir. Mas a dor, a solidão e o sentimento de fim nos igualam.

Por isso, independentemente de onde você esteja no espectro político, lembre-se de que ninguém está imune ao desespero. E todos merecem, ao menos, uma palavra de fé, de consolo e de recomeço.

Porque, no fim, o que nos torna verdadeiramente humanos não é a ideologia, mas a compaixão.

Diante desse episódio, é impossível não refletir sobre a dimensão da vida humana para além da arena política. Jair Bolsonaro, com todos os seus acertos e erros, permanece sendo um homem que carrega sentimentos, fragilidades e dilemas. Quando alguém nessa posição admite sentir que perdeu o sentido da vida, a sociedade precisa enxergar nisso não apenas um fato jornalístico, mas um apelo humano.

Muitos enxergam os líderes como figuras inabaláveis, quase imunes às dores que atingem o cidadão comum. No entanto, a realidade é outra. A solidão pode sufocar, o peso da responsabilidade pode esmagar, e a sensação de injustiça pode consumir lentamente o espírito. É exatamente nesse ponto que a fé, o apoio e a oração tornam-se fundamentais.

Bolsonaro, assim como qualquer pessoa, precisa ouvir que não está sozinho. Que sua história não terminou. Que existe sempre a possibilidade de um novo capítulo escrito por Deus. Essa lembrança é um consolo não apenas para ele, mas para todos nós que, em diferentes momentos da vida, sentimos que a caminhada chegou ao fim.

O povo brasileiro precisa lotar a frente do condomínio, onde o presidente Bolsonaro mora, e gritar para ele ouvir: ‘Senhor Presidente, sua vida não acabou’.

A esperança renasce quando há quem diga: ainda há vida, ainda há missão, ainda há um amanhã.

Senhor Presidente, sua vida não acabou.


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Autor

  • Sobre o autor

    Léo Vilhena é fundador da Rede GNI e atua há mais de 25 anos como jornalista e repórter, com passagens por veículos como Jornal Unidade Cristã, Revista Magazine, Rede CBC, Rede Brasil e Rede CBN/MS. Recebeu o Prêmio de Jornalista Independente, em 2017, pela reportagem “Samu – Uma Família de Socorristas”, concedido pela União Brasileira de Profissionais de Imprensa. Também foi homenageado com Moções de Aplausos pelas Câmaras Municipais de Porto Murtinho, Curitiba e Campo Grande.

    Foi o primeiro fotojornalista a registrar, na madrugada de 5 de novembro de 2008, a descoberta do corpo da menina Raquel Genofre, encontrado na Rodoferroviária de Curitiba — um caso que marcou a crônica policial brasileira.

    Em 2018, cobriu o Congresso Nacional.

    Pai de sete filhos e avô de três netas, aos 54 anos continua atuando como Editor-Chefe da Rede GNI e colunista do Direto ao Ponto, onde assina artigos de opinião com olhar crítico, humano e comprometido com a verdade.


    "Os comentários constituem reflexões analíticas, sem objetivo de questionar as instituições democráticas. Fundamentam-se no direito à liberdade de expressão, assegurado pela Constituição Federal. A liberdade de expressão é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal brasileira, em seu artigo 5º, inciso IV, que afirma que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"


    NOTA | Para ficar bem claro: utilizo a Inteligência Artificial em todos os meus textos apenas para corrigir eventuais erros de gramática, ortografia e pontuação.

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