Nunca confie em quem já mentiu para você

Nunca confie em quem já mentiu para você. Confiança é como um cristal. Uma vez quebrado, você até pode tentar reconstruir, porém, as marcas estarão ali para sempre.

No mundo das relações interpessoais, a confiança é o pilar mais fundamental e importante.

Tudo depende da confiança.

Quando alguém mente, essa confiança é quebrada, e a dinâmica pode mudar para sempre. Por isso, é crucial entender a frase: ‘não confie em quem já mentiu para você’.

Mentir pode parecer uma solução “inocente” e imediata para evitar conflitos ou proteger sentimentos, mas as consequências são profundas e duradouras.

Viscerais e dolorosas.

A quebra da confiança é destruir um alicerce sagrado: a entrega.

As mentiras criam uma barreira entre as pessoas, resultando em desconfiança e insegurança.

Perdoar uma mentira é criar portas e exposições para novas mentiras.

Perdoe sim, mas se afaste de um mentiroso ou mentirosa.

Enganar é falta de caráter.

É comum que, após a descoberta de uma mentira, a parte enganada comece a questionar a sinceridade do mentiroso em outras situações, deixando um rastro de incertezas.

Até a verdade passa a ser questionada como mentira.

O “segredo” é nunca mentir ou enganar.

Uma vez que a confiança se quebrou, é impossível restabelecer a confiança quebrada. Vou repetir, é impossível, qualquer retórica é fantasia.

Para aqueles que foram enganados, é essencial refletir sobre a relação e avaliar se vale a pena tentar reconstruir a confiança, porque ela não será reconstruída.

Sempre haverá o fantasma do, será?

Eu sei que é chato repetir, mas torna-se imperioso: O “segredo” é nunca mentir ou enganar.

Confiar em quem já mentiu pode levar a mais desapontamentos.

Manter distância de relacionamentos que carecem de sinceridade é fundamental para garantir a sua paz de espírito.

Portanto, lembre-se sempre: não confie em quem já mentiu para você e priorize relações baseadas na transparência e na honestidade.

Quem trata você com respeito e amor, jamais mentirá para você.

Texto de Léo Vilhena | Jornalista e Psicólogo

Autor

  • Sobre o autor

    Léo Vilhena é fundador da Rede GNI e atua há mais de 25 anos como jornalista e repórter, com passagens por veículos como Jornal Unidade Cristã, Revista Magazine, Rede CBC, Rede Brasil e Rede CBN/MS. Recebeu o Prêmio de Jornalista Independente, em 2017, pela reportagem “Samu – Uma Família de Socorristas”, concedido pela União Brasileira de Profissionais de Imprensa. Também foi homenageado com Moções de Aplausos pelas Câmaras Municipais de Porto Murtinho, Curitiba e Campo Grande.

    Foi o primeiro fotojornalista a registrar, na madrugada de 5 de novembro de 2008, a descoberta do corpo da menina Raquel Genofre, encontrado na Rodoferroviária de Curitiba — um caso que marcou a crônica policial brasileira.

    Em 2018, cobriu o Congresso Nacional.

    Pai de sete filhos e avô de três netas, aos 54 anos continua atuando como Editor-Chefe da Rede GNI e colunista do Direto ao Ponto, onde assina artigos de opinião com olhar crítico, humano e comprometido com a verdade.


    "Os comentários constituem reflexões analíticas, sem objetivo de questionar as instituições democráticas. Fundamentam-se no direito à liberdade de expressão, assegurado pela Constituição Federal. A liberdade de expressão é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal brasileira, em seu artigo 5º, inciso IV, que afirma que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"


    NOTA | Para ficar bem claro: utilizo a Inteligência Artificial em todos os meus textos apenas para corrigir eventuais erros de gramática, ortografia e pontuação.

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