Para começo de conversa, extrema-direita não existe. Trata-se de uma falácia e de uma grande mentira criada pela esquerda.
No Brasil, há três aspectos concretos dentro dos espectros políticos: direita, centro e esquerda.
Todo o restante é narrativa distorcida.
Nos últimos anos, a polarização política tem sido um tema recorrente nas discussões sociais. Contudo, é crucial entender as nuances e as complexidades que cercam a noção de que a extrema-direita é uma realidade política palpável.
Essa afirmação provoca uma reflexão profunda sobre as ideologias contemporâneas e seus impactos no nosso dia a dia. A chamada extrema-direita, criação retórica da esquerda, é normalmente atribuída a todos que se posicionam como nacionalistas, cristãos, defensores da família e de uma economia descentralizada baseada na liberdade econômica. São pessoas que defendem o direito à propriedade, ao livre mercado e ao comércio livre como pilares fundamentais da liberdade.
Por isso, a afirmação de que “extrema-direita não existe” nos obriga a reavaliar as narrativas que consumimos e reproduzimos, especialmente quando essas classificações são utilizadas para silenciar ou demonizar posicionamentos legítimos dentro de uma democracia.
Além disso, é importante considerar como esse rótulo tem sido utilizado estrategicamente para marginalizar adversários políticos, associando-os automaticamente a discursos de ódio ou autoritarismo, muitas vezes sem qualquer base concreta. Essa estratégia empobrece o debate público e contribui para a intolerância ideológica.
É fundamental que, ao abordar esse tema, mantenhamos um olhar crítico e objetivo diante das narrativas prontas e das falácias repetidas. O respeito à pluralidade de ideias e à liberdade de expressão deve ser o alicerce de qualquer sociedade que se diz democrática.
Léo Vilhena