A fantasiosa estória do indiciamento de Jair Messias Bolsonaro

No Brasil da flagrante insegurança jurídica — inclusive para emitirmos nossa própria opinião — é sempre prudente, antes de tudo, evocar o Artigo 5º, inciso IV, da Constituição Federal: “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.”

Posto isso, vamos ao ponto:

O fantasioso relatório final, com suas 800 páginas que apenas a Rede Esgoto teve acesso antecipado, cumpriu com precisão a encomenda: criminalizar, destruir o legado, a reputação e a imagem do presidente @jairbolsonaro — bem como de todos ao seu redor.

A perseguição e a má-fé parecem não ter fim — assim como a criatividade para construir e amarrar narrativas com esmero.

Sim, sei que soa redundante, até infantil, mas o relatório final é de uma engenhosidade criativa… deram nó em pingo d’água.

O objetivo central desse relatório — repito, encomendado — é claro: a prisão de Jair Messias Bolsonaro.

No entanto, como afirmou categoricamente o ex-desembargador Sebastião Coelho, em entrevista ao Jornal da Oeste, a falsificação da entrada de Filipe Martins nos EUA vai provocar uma reviravolta nesse caso que, segundo ele, “chocará o mundo”.

Em minha humilde, sincera e — por muitos considerada — “irrelevante” opinião: Jair Messias Bolsonaro é inocente. Está sendo acusado com base em ilações e narrativas artificiais. E, com convicção, afirmo: foi o melhor presidente da era moderna.

Não tenho absolutamente nenhuma dúvida quanto a isso.

Como já disse em outras ocasiões: um homem patriota, que literalmente deu o seu sangue por esta nação, merece o nosso respeito e reconhecimento.

Léo Vilhena | Rede GNI
Jornalista


Autor

  • Sobre o autor

    Léo Vilhena é fundador da Rede GNI e atua há mais de 25 anos como jornalista e repórter, com passagens por veículos como Jornal Unidade Cristã, Revista Magazine, Rede CBC, Rede Brasil e Rede CBN/MS. Recebeu o Prêmio de Jornalista Independente, em 2017, pela reportagem “Samu – Uma Família de Socorristas”, concedido pela União Brasileira de Profissionais de Imprensa. Também foi homenageado com Moções de Aplausos pelas Câmaras Municipais de Porto Murtinho, Curitiba e Campo Grande.

    Foi o primeiro fotojornalista a registrar, na madrugada de 5 de novembro de 2008, a descoberta do corpo da menina Raquel Genofre, encontrado na Rodoferroviária de Curitiba — um caso que marcou a crônica policial brasileira.

    Em 2018, cobriu o Congresso Nacional.

    Pai de sete filhos e avô de três netas, aos 54 anos continua atuando como Editor-Chefe da Rede GNI e colunista do Direto ao Ponto, onde assina artigos de opinião com olhar crítico, humano e comprometido com a verdade.


    "Os comentários constituem reflexões analíticas, sem objetivo de questionar as instituições democráticas. Fundamentam-se no direito à liberdade de expressão, assegurado pela Constituição Federal. A liberdade de expressão é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal brasileira, em seu artigo 5º, inciso IV, que afirma que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"


    NOTA | Para ficar bem claro: utilizo a Inteligência Artificial em todos os meus textos apenas para corrigir eventuais erros de gramática, ortografia e pontuação.

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