No Brasil da flagrante insegurança jurídica — inclusive para emitirmos nossa própria opinião — é sempre prudente, antes de tudo, evocar o Artigo 5º, inciso IV, da Constituição Federal: “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.”
Posto isso, vamos ao ponto:
O fantasioso relatório final, com suas 800 páginas que apenas a Rede Esgoto teve acesso antecipado, cumpriu com precisão a encomenda: criminalizar, destruir o legado, a reputação e a imagem do presidente @jairbolsonaro — bem como de todos ao seu redor.
A perseguição e a má-fé parecem não ter fim — assim como a criatividade para construir e amarrar narrativas com esmero.
Sim, sei que soa redundante, até infantil, mas o relatório final é de uma engenhosidade criativa… deram nó em pingo d’água.
O objetivo central desse relatório — repito, encomendado — é claro: a prisão de Jair Messias Bolsonaro.
No entanto, como afirmou categoricamente o ex-desembargador Sebastião Coelho, em entrevista ao Jornal da Oeste, a falsificação da entrada de Filipe Martins nos EUA vai provocar uma reviravolta nesse caso que, segundo ele, “chocará o mundo”.
Em minha humilde, sincera e — por muitos considerada — “irrelevante” opinião: Jair Messias Bolsonaro é inocente. Está sendo acusado com base em ilações e narrativas artificiais. E, com convicção, afirmo: foi o melhor presidente da era moderna.
Não tenho absolutamente nenhuma dúvida quanto a isso.
Como já disse em outras ocasiões: um homem patriota, que literalmente deu o seu sangue por esta nação, merece o nosso respeito e reconhecimento.
Léo Vilhena | Rede GNI
Jornalista