Não tenho inimigos. Se alguns me consideram como tal, o problema é deles.

Nas redes sociais, fica evidente a competição que existe entre certas pessoas, das quais estou longe, por escolha e por sanidade.

Essas pessoas se irritam, ignoram ou bloqueiam quem consideram um concorrente, uma ameaça ou alguém mais inteligente do que elas.

O mais curioso é que vivem presas a uma eterna disputa que parece não ter fim, como se a vaidade fosse um troféu invisível a ser exibido diariamente.

Sou mais importante do que você, tenho mais seguidores“, é o tipo de pensamento que guia esses perfis.

Não me preocupo, de maneira alguma, com número de seguidores ou reconhecimentos públicos. Sinto-me verdadeiramente honrado por cada pessoa que me acompanha. Agradeço de coração e valorizo cada um. Obrigado.

Mas há algo maior aqui: quem precisa constantemente provar que é melhor, geralmente ainda não descobriu quem realmente é.

A comparação constante é o cárcere do espírito.

Enquanto uns buscam aplausos, prefiro a reclusão e o silêncio de uma consciência em paz.

Apesar disso, vejo alguns perfis me atacando gratuitamente. Nunca fiz mal a ninguém. Não tenho inimigos. Se alguns me consideram como tal, o problema é deles.

Eu não falo mal de ninguém, seja de direita ou de esquerda. Minhas análises são pautadas em opiniões firmes, mas sem radicalismos ou ofensas. Essa é a minha forma de agir e de viver.

Certas pessoas preferem o barulho do confronto à serenidade do argumento.

Talvez por isso o equilíbrio incomode tanto.

@LeoVilhenaReal #LeoVilhenaReal

Autor

  • Sobre o autor

    Léo Vilhena é fundador da Rede GNI e atua há mais de 25 anos como jornalista e repórter, com passagens por veículos como Jornal Unidade Cristã, Revista Magazine, Rede CBC, Rede Brasil e Rede CBN/MS. Recebeu o Prêmio de Jornalista Independente, em 2017, pela reportagem “Samu – Uma Família de Socorristas”, concedido pela União Brasileira de Profissionais de Imprensa. Também foi homenageado com Moções de Aplausos pelas Câmaras Municipais de Porto Murtinho, Curitiba e Campo Grande.

    Foi o primeiro fotojornalista a registrar, na madrugada de 5 de novembro de 2008, a descoberta do corpo da menina Raquel Genofre, encontrado na Rodoferroviária de Curitiba — um caso que marcou a crônica policial brasileira.

    Em 2018, cobriu o Congresso Nacional.

    Pai de sete filhos e avô de três netas, aos 54 anos continua atuando como Editor-Chefe da Rede GNI e colunista do Direto ao Ponto, onde assina artigos de opinião com olhar crítico, humano e comprometido com a verdade.


    "Os comentários constituem reflexões analíticas, sem objetivo de questionar as instituições democráticas. Fundamentam-se no direito à liberdade de expressão, assegurado pela Constituição Federal. A liberdade de expressão é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal brasileira, em seu artigo 5º, inciso IV, que afirma que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"


    NOTA | Para ficar bem claro: utilizo a Inteligência Artificial em todos os meus textos apenas para corrigir eventuais erros de gramática, ortografia e pontuação.

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